anteriormente referidos tinha uma altura menor.

Observadores ocidentais tendem a criticar os tanques soviéticos pela sua falta de acabamento e construção bruto. Os soviéticos responderam justificando-se com a necessidade de acelerar guerra e o tempo de vida no campo de batalha que normalmente era pouco.

Os primeiros tanques não tinham metralhadoras anti-aéreas. De acordo com Steven Zaloga, o IS-2 e o Tiger I  podiam abaterem-se uns aos outros em distâncias normais de combate abaixo de 1000 m. A longas distâncias dependia da tripulação, da condição do tanque, factores atmosféricos, entre outros.

Mais tarde melhorou o IS-2 (modelo 1944) tinha uma A-19 (a variante D-25T) atualizada na qual carregava mais rapidamente. A parte dianteira do chassi em degraus foi substituída com uma placa única de 120 mm de espessura a fazer um ângulo de 60º.Mais tarde foi introduzida uma metralhadora anti-aérea.

Em meados dos anos 1950, os restantes IS-2 tanques (na sua maioria variantes do modelo de 1944) foram atualizados para mantê-los atualizados em compraração com outros tanques, produzindo assim o IS-2M, alguns acessórios introduzidos foram tal como os tanques de combustível externos na traseira (o IS básica 2 tinha estes só nos lados do chassi), caixas de arrumação em ambos os lados do chassi.

O IS-2 foi exportado para a China no início de 1950 e foi usado durante a Guerra da Coreia de 1950 a 1953. De acordo com dados de reconhecimento dos EUA, pelo menos quatro companhias de tanques chineses implantados na Coréia teve o tanque IS-2. O IS-2 permaneceu em serviço chinês até o final dos anos 50s.

A produção foi interrompida devido a uma escassez de peças de reposição e com o lançamento do projeto Type-59. Alguns IS-2 tanques foram exportados para o Vietname, onde eles lutaram na fase final da Guerra da Indochina de 1946-1954.